A nova droga dos professores é amoxilina, pois sem ela não conseguimos mais viver. Outono, tempo seco, fluigem de nossas usinas de açúcar que não respeitam nenhum controle ambiental (se é que isso existe por aqui), volume de carros cada vez maior nas ruas, cigarros e mais cigarros (porque senão ninguém segura esse rojão, como diria Chico Buarque), cafezinhos, água... nosso coquetel explosivo. Turmas cheias, saco cheio (nós e os alunos), pressão de todos os lados (pais, coordenação, direção, etc...), conteúdos que precisam ser trabalhados pois o vestibular está aí (e ninguém está nem aí.. rsrs). Enfim, o saldo disso é rouquidão, garganta inflamada, febre, dor de ouvido, corpo cansado. E pra não deixar que a profissão vire sacerdócio, temos nossa vida, família, estudos, amigos...
E assim vamos rompendo o semestre.
E assim vamos rompendo o semestre.
Um comentário:
Outro dia entrei na sala dos professores e esse desânimo,físico mesmo,é evidente e atinge a maioria esmagadora dos professores.Por essas e outras é que a cada dia fico menos tentada a retornar à sala de aula.
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